jueves, 27 de enero de 2011

Dr. Patch Adams

 
        Dr. Patch Adams é Médico, Ativista Social, Cidadão Diplomata e Escritor. Ele fundou o Gesundheit! Instituto em 1971.
        Aos 16 anos de idade, após perder o pai e ter sido deixado pela namorada, vivenciou uma grave crise depressiva e internou a si próprio numa clínica psiquiátrica. Lá chegou à conclusão que cuidar do próximo é a melhor forma de esquecer os próprios problemas e, melhor ainda, se isto for feito com muito bom humor e principalmente amor.
        A cada ano ele organiza um grupo de voluntários de todo o mundo para viajar para vários países onde eles se vestem de palhaços, em um esforço para trazer o humor para órfãos, doentes e outras pessoas.
        Sua vida inspirou o filme Patch Adams, estrelado por Robin Williams. O filme mostra os conflitos que a medicina apresentava na época e continua ainda nos dias de hoje, apesar da semente implantada. 
        Dr. Adams viaja o Mundo todo fazendo palestras e reunindo pessoas e verba para manter e aumentar seu hospital que atende gratuitamente milhares de pessoas todo ano.
        Atualmente Patch e sua trupe de palhaços viajam pelo mundo para áreas críticas em situação de guerra, pobreza e epidemia, espalhando alegria, o que é uma excelente forma de prevenir e tratar muitas doenças.
       Além de médico, humorista, humanista e intelectual, Patch é também um ativista em busca da paz mundial. Segundo ele, seu intuito não é apenas mudar, através do humor, a forma como a medicina é praticada hoje. Patch traz uma mensagem de amor ao próximo que, se praticada por todos nós, certamente irá mudar o mundo para melhor. 
        Patch Adams também é autor de dois livros: “House Calls: how we can heal the world a visit at time” e “Gesundheit!: Good Health is a Laughter Matter ”. Este último inspirou o filme “Patch Adams

Raro em jovens, câncer de mama impõe desafios a pacientes



Congelar óvulos e remover a mama são dilemas na conversa com médico.
Doença acomete apenas 2% das mulheres antes da menopausa.

Mário BarraDo G1, em São Paulo
Simone câncer 1Simone Chen, 27 anos, passou por mastectomia
para retirada de tumor. (Foto: Arquivo Pessoal)
Simone Shen tem 27 anos. A chance de uma mulher da idade dela ter câncer de mama é pequena. Mas a paulistana recebeu exatamente esse diagnóstico em agosto de 2010. "Os médicos detectaram dois nódulos, confirmados como câncer após a biópsia", conta Simone.
Segundo os médicos, a chance de uma pessoa desenvolver câncer de mama antes da menopausa é de apenas 2%.
Para Simone, a notícia sobre o tumor só veio porque resolveu colocar silicone nos seios. Os exames de ultrassom e a mamografia, necessários para a cirurgia, encontraram os nódulos.
Profissional da área de marketing, ela precisou parar de trabalhar para passar por 24 sessões de quimioterapia. Até agora, enfrentou 11 delas. “Os remédios me deixam cansada, triste às vezes”, afirma a jovem. Mesmo sob efeito das drogas anticâncer, a paciente ainda conseguiu manter parte de sua rotina, como os planos de viagem no réveillon.
Antes dos medicamentos, ela retirou as duas glândulas mamárias em cirurgia conhecida como mastectomia, mas ficou pouco tempo sem volume no peito. “Fiz reconstrução na mesma hora, já estou ‘turbinada’”, brinca.
Segundo o médico Alfredo Bastos, do Hospital Sírio-Libanês, a pressa tem justificativa. “A depressão na jovem pela mutilação é muito grande. Se não houver impedimento, é melhor fazer a reconstrução logo após a retirada do tumor”, afirma o mastologista.
Simone diz estar bem com o resultado da cirurgia e não se arrepende de ter optado pela mastectomia. “Para mim, é melhor ter saúde que amamentar”, afirma.
Caso britânicoCasos como o de Simone são raros. Mais incomum ainda é o da britânica Aleisha Hunter, que foi noticiado no início do mês, diagnosticada com a doença aos dois anos de idade.
Entre os médicos brasileiros, a história gera desconfiança. “É possível que tenha sido um câncer 'na mama' e não 'de mama'. Seria o caso, por exemplo, de sarcomas ou tumores de pele, que podem aparecer até com um mês de vida”, afirma Bastos.
Para Maria do Socorro Maciel, do hospital A.C. Camargo, Aleisha é muito jovem para ter adquirido a doença. “O caso mais jovem que já testemunhei era de uma moça de 17 anos, mas ela já havia menstruado, possuía mamas formadas”, diz a médica.
“As estruturas da mama como os ductos, os lóbulos, ainda não estão formados com essa idade, sem falar na ausência de hormônios femininos como estrógeno e progesterona,” explica a médica.
A estranheza da especialista encontra respaldo nos dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Para pacientes entre 15 a 24 anos, o número de casos para cada 1 milhão de mulheres, não ultrapassa 2 (veja gráfico abaixo).

lunes, 17 de enero de 2011

California Superstorm: A New Worry for the Golden State?


January 17, 2011 02:20 PM EST
More than 100 scientists and experts think the possibility of a superstorm is looming over the state of California. Scientists with the U.S. Geological Survey warn that cataclysmic storms such as the one predicted have occurred in the past, and emergency management officials have taken the warnings to heart.
Geological Survey director Marcia K. McNutt told the New York Times that in 1861, flooding in the Central Valley was so bad that the state capital had to be moved to San Francisco. Larger storms are said to have occurred in 212, 440, 603, 1029, 1417, and 1605, this supported by geological evidence.
Yahoo News reports that scientists predict the storm could last for 40 days, dumping 10 feet of water on the state, comparing the effects to 50 Mississippi Rivers flowing to the Gulf of Mexico, accompanied by 125 mph winds.
Of course the superstorm is a theory, but climate researchers think it fits right in with the San Andreas earthquake hypothesis. Federal and State emergency management officials attended a conference last week to discuss the preparations.
With all the apocalyptic predictions and media attention to the global warming theories, is this warning just an exaggerated doomsday prediction, or do we have reason for real concern and immediate action? Weather patterns do seem more volatile and frequent, but can we really “predict” disasters and when they might occur? We’ll just have to wait and see.

UFRJ cria método para detecção de tuberculose

Nona causa de ingresso hospitalar e quarta em mortalidade por enfermidades infecciosas, a tuberculose vem aumentando no País. Para melhorar o diagnóstico da doença, a Coppe em parceria com a Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) desenvolveu o sistema Neural TB para diagnóstico precoce e acompanhamento da doença.
O projeto piloto tem apoio do Programa Nacional de Controle de Tuberculose do Ministério da Saúde e está sendo implantado em dez unidades de saúde do Rio e em outros cinco municípios. O programa roda em um netbook e consiste em um questionário minucioso que, preenchido, dará ao profissional de saúde a informação sobre a probabilidade do paciente ter tuberculose - e orientações para acompanhá-lo. "Os métodos tradicionais de detecção ou são caros ou lentos. A baciloscopia é rápida, mas só acerta 60% dos casos. Já a cultura do escarro, que tem acerto superior a 80%, leva 40 dias", diz um dos responsáveis pelo sistema, José Manuel Seixas.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é um dos 22 países do mundo que concentram 80% dos casos de tuberculose. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 


jueves, 13 de enero de 2011

Analgésicos com paracetamol podem causar danos ao fígado, alertam EUA

WASHINGTON, 13 janeiro 2011 (AFP) - A agência americana para o controle de medicamentos (FDA) disse nesta quinta-feira (13) que os remédios que contêm paracetamol (também chamado de acetaminofeno), a substância ativa de muitos analgésicos como o Tylenol, devem advertir os consumidores sobre possíveis danos ao fígado.
A FDA pediu aos fabricantes que incorporem a advertência em seus rótulos e que limitem a dose de um comprimido a 325 miligramas, para reduzir os riscos para o órgão.
As mudanças não se aplicam aos medicamentos sem receita médica, mas a analgésicos combinados de prescrição médica como Percocet, Vicodin e Tylenol com codeína.
"As overdoses de produtos combinados de prescrição médica que contêm acetaminofeno são responsáveis por quase a metade de todos os casos de dano ao fígado vinculado ao acetaminofeno nos Estados Unidos, muitos dos quais resultam em transplante de fígado ou morte", disse Sandra Kweder, vice-diretora do gabinete de novos medicamentos da FDA.
A agência também advertiu sobre o perigo de ingerir álcool combinado com paracetamol, que já se sabe há muito tempo que afeta o fígado.

Médico indica como decidir a que horas colocar as crianças para dormir



Distrações podem mudar, mas as necessidades de sono não mudam.
Especialista comenta as últimas revelações das pesquisas a esse respeito.
Perri KlassPara o 'New York Times'
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Quando li que Barack e Michelle Obama colocam suas filhas na cama às oito da noite, perguntei ao meu mais velho (hoje com 25 anos) se ele se lembrava de ter uma hora certa para dormir quando era pequeno. Ele apenas riu.

Quando ele estava na pré-escola, eu era um residente de pediatria (antes dos limites de carga horária), e as noites costumavam se iniciar por volta das sete horas. E aquelas eram noites da década de 1980, sem celulares, e-mails, mensagens de texto e todas as outras distrações que tornam cada vez mais difícil para uma criança – ou um adulto – dizer boa noite. Não estou bem certo se algum de meus filhos jamais teve alguma hora de dormir regular antes das nove ou dez da noite.

Mesmo para isso, nós ainda éramos bastante despreparados: minha nossa, são quase 23 horas e o garoto ainda está acordado! Hora de ler uma história e colocá-lo na cama.

Não há nada que eu aprecie mais do que ler para os filhos, e há tempos sou um defensor – tanto em público como em casa – dos livros na hora de dormir. Porém, o que é a hora de dormir e quem a decide? Meu filho mais novo, com 13 anos, precisa acordar muito cedo, e tentamos persuadi-lo a se deitar por volta das 22h30 em dias de semana – a menos que ele ainda tenha lição de casa, ou estejamos todos fora no cinema, ou haja um importante jogo de beisebol na costa oeste.

Em outras palavras, eu continuo errando, e somente agora estou começando a entender por que isso tem importância.

"A literatura sugere fortemente que os pré-adolescentes e adolescentes precisam de 9 a 9,25 horas de sono por noite", disse Judith Owens, professora-associada de pediatria da Escola de Medicina Alpert da Universidade Brown, que dirige a Clínica Pediatra de Doenças do Sono no Hospital Infantil Hasbro.

Ela tirou de letra minha pergunta sobre crianças – ou adultos – que não precisam de tanto tempo de sono. "É uma curva em forma de sino", disse ela, sendo que apenas 2,5% da população precisa de significativamente menos sono que a média.

"O problema", ela continuou, "é que 95% de nós acham que estão nesses 2,5%. Você deveria supor, até prova em contrário, que seu filho precisa daquela quantidade de sono."

Qual é a hora de dormir recomendada para uma criança de oito ou nove anos? Os especialistas prudentemente sugerem que você pense de trás pra frente da hora de acordar, tentando 10 horas de sono, e testando sua rotina ao conferir se a criança acorda espontaneamente, alerta e alegre para o dia (não, isso geralmente não acontecia com meus filhos).

Em parte, a ideia de ter uma hora de dormir fixa e bem cedo acompanha uma visão parental mais ampla da vida protegida da criança, movendo-se em conjunto numa agenda diária muito distinta, e também, é claro, guardando algum tempo para os pais. Mas é também vinda do tempo e do conforto do quarto das crianças.

"Existe algo que pode nos machucar, mãe, depois que as luzes noturnas são acesas?", pergunta Michael em "Peter Pan," e a Sra. Darling o conforta (sem perceber que ele está prestes a voar para a Terra do Nunca). "Até mais, adeus", cantam as crianças Von Trapp em "A Noviça Rebelde". E, é claro, "Quando as Crianças Estão Dormindo", planeja o casal em "Carrossel".

No ensino médio

À medida que as crianças passam pelo ensino médio, diz Owens, elas ainda precisam de muito sono, mas torna-se mais difícil para elas seguir a agenda que o mundo exige.

"As necessidades de sono não mudam tão dramaticamente da escola primária para a o ensino médio e a faculdade", disse ela. "O que muda é o ritmo diário de dormir e acordar, e geralmente, ao atravessar a puberdade, os horários de dormir e de acordar são alterados em até duas horas. Eles simplesmente não conseguem dormir tão cedo quanto o faziam com sete ou oito anos." É por isso que muitos especialistas dizem que as aulas no colegial deveriam começar mais tarde.

Mary Carskadon, professora de psiquiatria e comportamento humano na Brown e diretora de pesquisa cronobiológica do Hospital E.P. Bradley, diz que, no laboratório de sono, pesquisadores podem avaliar a motivação de sono de uma criança examinando registros de EEG (eletroencefalograma) do cérebro, e monitorar o ritmo cotidiano testando a saliva.

"Avaliamos a quantidade de melatonina produzida, um excelente indicador do tempo do cérebro: quando vemos o sinal da melatonina acender, isso nos diz que, para o cérebro, já é hora de dormir. Nós medimos esse sinal em diferentes estágios de desenvolvimento", diz ela, e "quando as crianças atravessam a puberdade, vemos isso empurrar a hora de dormir para mais tarde."

Mesmo enquanto aprendíamos mais e mais sobre a importância do sono, para funções cerebrais e aprendizado, para a saúde física e mental, o mundo se tornou um local mais duro para uma criança ir dormir. Os conselhos mais básicos que pediatras dão aos pais de jovens crianças sobre rotinas de sono – desligar a televisão, pegá-las no colo, ler um livro – também são importantes para crianças mais velhas: passar tempo juntos, relaxar, desligar aparelhos eletrônicos, ler um livro.

Vamos encarar os fatos: mesmo que você deixe a televisão fora do quarto (o que você definitivamente deve fazer), o quarto infantil de hoje é bastante conectado em muitas famílias, e a maioria das crianças conhece possibilidades de entretenimento e comunicação capazes de durar a noite toda. Eu posso ter deixado meus filhos ficarem acordados até muito tarde (certo, eu realmente deixei), mas ao menos fui firme em relação à leitura ou simplesmente em passar tempo juntos.

Enquanto tentamos assimilar a nova pesquisa sobre a importância do sono, a rotina da hora de dormir pode continuar sendo tão importante quanto a própria hora de dormir.

Luz antes da hora de dormir altera sono, pressão e diabetes, diz estudo



Iluminação forte inibe a liberação de hormônio ligado ao sono.
Cientistas dos EUA fizeram teste com 116 voluntários.

Do G1, em São Paulo
A exposição à luz no período entre o pôr do sol e a hora de dormir pode afetar a produção do hormônio melatonina, que regula o sono, a pressão arterial e a glicose no sangue. A conclusão é de um estudo divulgado nesta quinta-feira (13) pela publicação “Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism”.
A melatonina é produzida à noite pela glândula pineal, no cérebro, e sua principal função é determinar a hora do sono e do despertar. Além desse papel, o hormônio também diminui a pressão arterial e a temperatura do corpo, e tem sido estudado como tratamento para insônia, hipertensão e câncer.
O estudo, realizado pela Faculdade de Medicina de Harvard, nos EUA, avaliou 116 voluntários sadios. Um grupo foi exposto à luz comum, que iluminava todo o cômodo, e outro grupo a uma luz fraca. Em ambos os casos, a iluminação foi usada em oito horas antes do horário de dormir, em cinco dias consecutivos. Um cateter mediu a quantidade de melatonina no sangue.
A conclusão foi de que o grupo exposto à luz mais forte teve redução de 90 minutos no período de presença de melatonina no sangue em relação ao outro grupo. Além disso, quem se expôs à luz durante as horas de sono teve redução de mais de 50% na presença do hormônio.
De acordo com Joshua Gooley, um dos autores do estudo, a descoberta é um alerta importante para trabalhadores que passam a noite em ambientes fechados, com luzes fortes. Segundo ele, além dos problemas já comprovados, a falta crônica de melatonina pode estar ligada também a alguns tipos de câncer e ao diabetes tipo 2.

Pesquisa descobre composto para aliviar dor crônica



Quase um terço dos habitantes de São paulo sofrem com o problema.
Maior parte dos analgésicos trata apenas da dor aguda.

Agencia Estado
Um composto capaz de diminuir a dor crônica poderá melhorar as condições de vida de milhões de pessoas em todo o mundo. A nova substância - batizada de NB001 - é descrita em um trabalho publicado na última edição da "Science Translational Medicine". Há poucos analgésicos no mercado voltados especificamente para a dor crônica. Quase todos atuam sobre a dor aguda.
Uma pesquisa divulgada no ano passado apontou que cerca de 29% dos habitantes de São Paulo sofrem com dor crônica. Calcula-se que, nos Estados Unidos, 65 milhões de pessoas também enfrentam o mal.
Especialistas explicam que o processo neurofisiológico da dor crônica é diferente dos mecanismos que provocam a dor aguda. De um modo geral, quando o estímulo doloroso cessa, a dor aguda desaparece. Ela desempenha assim um importante papel: faz com que a pessoa proteja o órgão ou o tecido afetado e informa o corpo que há algo errado. A dor crônica, no entanto, permanece quando o estímulo já desapareceu, como uma memória persistente - e incômoda - do evento que causou a dor. Ao contrário da forma aguda, não traz benefícios. Só sofrimento. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

Estudo explica "efeito sanfona" sofrido por quem faz dieta

Pessoas com maiores ou menores níveis de certos hormônios são mais propensas a recuperar os quilos que perderam

por Redação Galileu
   Reprodução
O temido “efeito sanfona”, que consiste em recuperar rapidamente o peso perdido após uma dieta, é observado em muitas pessoas que seguem programas para emagrecer. Agora, ele pode estar com os dias contados. Um estudo confirmou que a probabilidade de uma pessoa voltar a engordar está diretamente ligada a alguns hormônios do apetite, que poderão ser controlados com dietas especialmente desenvolvidas.
A chilena Ana Belén Crujeiras, médica do Complexo Hospitalar Universitário de Santiago (CHUS) e principal autora da pesquisa, afirma que a forma como cada pessoa responde a um tratamento para emagrecer é determinada pelas próprias características de seu corpo. "Há pacientes que são sensíveis, outros que são resistentes aos benefícios de uma dieta", diz.
>> Sono pode ajudar a perder peso
>> Obesidade pode diminuir tamanho do cérebro, diz pesquisa
A pesquisa descobriu que pessoas com níveis mais altos do hormônio leptina e mais baixos do grelina são as mais propensas a ganhar de volta os quilos que perdeu. Estes resultados, publicados no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, foram obtidos a partir de análise de 104 pessoas obesas que seguiam um regime alimentício para perder calorias.
Segundo os autores, este estudo pode ajudar os pacientes acima do peso a manter a forma, já que nutricionistas e endocrinologistas poderão desenvolver programas de emagrecimento individualmente adaptados, levando em conta os níveis de leptina e grelina do indíviduo.

Cérebro funciona como Facebook, diz estudo

Parte dos neurônios mais ativos se comporta como usuários populares de rede social

por Redação Galileu
Editora Globo
Células emparelhadas registradas no neocórtex de rato // Carnegie Mellon
Nossos neurônios agem como os usuários mais populares do Facebook, segundo uma pesquisa da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos.
De acordo com o estudo, apenas uma pequena parte das células nervosas é responsável por um grande número de funções importantes. Na comparação com o Facebook, apenas uma pequena parcela dos usuários corresponde pela maior parte dos conteúdos compartilhados no site. A maioria dos neurônios – assim como os membros do Facebook – realizam menos atividades.
Os pesquisadores descobriram que a população de neurônios com mais atividade fica no neocórtex, parte do córtex cerebral formada pela camada enrugada de matéria cinzenta. Ele é responsável por várias funções importantes, como percepção sensorial, funções motoras, localização espacial, pensamento e linguagem.
Antes disso, cientistas já desconfiavam que era uma parcela pequena de nossos neurônios do cérebro que fazia a maior parte do trabalho de processamento. Mas como não conseguiam observar os neurônios isolados, a hipótese não poderia ser confirmada. A equipe da Carnegie Mellon desenvolveu uma maneira de identificar e observar neurônios mais ativos do neocórtex. Colocaram uma marcação fluorescente em um gene ligado a atividade neural em ratos de laboratório, fazendo com que o neurônio “acendesse” quando ativado.
A equipe confirmou que os neurônios mais ativos expressavam o gene em questão, mostrando que a marca era uma boa indicativa de atividade cerebral celular. Depois, isolaram os neurônios ativos dos inativos e registraram sua atividade.
Os neurônios mais ativos lembravam a atividade dos membros populares de uma rede social, os outros neurônios lembram os usuários menos participativos. A maioria dos usuários da rede não atualiza muito, uma pequena parte deles é responsável pelo grande volume de informações da rede. Essas pessoas mais ativas costumam ser também conectadas com mais gente. Assim, enquanto compartilham mais informação, também recebem mais dados de sua rede de contatos, que também inclui internautas mais ativos.
Entre as células nervosas, a pequena, mas significante parcela ativa é mais conectada com outras, também mais ativas. E, por isso, recebe e troca mais informações, ou impulsos nervosos.
A descoberta pode ajudar os neurocientistas a saber quais células cerebrais são mais ativas e o quão estável é sua atividade. Novos estudos serão feitos com estes neurônios para descobrir qual seu papel no aprendizado. 

Movimento da Terra mudou signos do Zodíaco, dizem astrônomos



Atração da Lua sobre a Terra teria mudado o alinhamento das estrelas.
Pesquisadores de Minnesota afirmam ainda que haveria um 13º signo. 


Astrônomos do Planetário de Minnesota, nos EUA, afirmam que, por causa da atração gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, o alinhamento das estrelas foi empurrado por cerca de um mês.


A questão opõe astrólogos, que se baseiam na posição dos astros para fazer o horóscopo, e os astrônomos, preocupados com a posição atual de estrelas e planetas.

“Quando [os astrólogos] dizem que o sol está em Peixes, não está realmente em Peixes”, disse Parke Kunkle, um dos integrantes do Minnesota Planetarium Society à revista "Time". O signo astrológico é determinado pela posição do sol no dia em que a pessoa nasceu, o que significa que, de acordo com os astrônomos, tudo o que se sabia sobre horóscopo está errado.

Ainda de acordo com os o grupo de astrônomos, um 13º signo deveria fazer parte da astrologia, que teria imprecisões desde o seu início. A explicação é que, na Antiga Babilônia, apenas 12 das 13 constelações foram levadas em conta, ignorando Serpentário, que tem como símbolo a cobra.

De acordo com os astrônomos de Minnesota, esta é o período correto que identificaria cada signo:

Capricórnio: de 20 de janeiro a 16 de fevereiro
Aquário: de 16 de fevereiro a 11 de março
Peixes: de 11 de março a 18 de abril
Áries: de 18 de abril a 13 de maio
Touro: de 13 de maio a 21 de junho
Gêmeos: de 21 de junho a 20 de julho
Câncer: de 20 de julho a 10 de agosto
Leão: de 10 de agosto a 16 de setembro
Virgem: de 16 de setembro a 30 de outubro
Libra: de 30 de outubro a 23 de novembro
Escorpião: de 23 a 29 de novembro
Serpentário: de 29 de novembro a 17 de dezembro
Sagitário: de 17 de dezembro a 20 de janeiro