viernes, 29 de octubre de 2010

Notebook feito para guerra é resistente à quedas, eletromagnetismo e explosões




Essa daqui vai para os desastrados: notebook projetado para guerra pode sofrer quedas de até um metro de altura, é resistente à água, poeira, fungos, eletromagnetismo, raios e explosões. Ufa!  Ok, ninguém é tão desastrado assim, mas quando se fala em dados sigilosos do exército, todo cuidado é pouco.
Pensando nisso a VT Militop construiu a linha de notebooks RLC, exclusivo para forças armadas. O mais potente dos modelos não decepciona quando o quesito é hardware. O RLC-3G vem com processador Intel Core 2 Duo T9400 com 6M L2 de cache, 8 GB de memória RAM DDR3 (1066 MHz) e a placa de vídeo ATI E4690 com 512 MB de memória dedicada.
Se estivesse à venda para civis, os mais fanáticos fariam fila na porta da VT Militop e gastariam uma grana preta só para poder jogar “Call Of Duty” em um desses.

Revalmed - Revalida�o de Diplomas

Revalmed - Revalida�o de Diplomas

Médicos são condenados por fazer operações desnecessárias na Itália



Foram mais de 80 procedimentos, incluindo remoção de pulmões e seios.
Chefe de departamento cumprirá pena de mais de 15 anos de prisão.

Oito médicos italianos foram condenados a prisão nesta sexta-feira pela realização de dezenas de operações desnecessárias para obter ganhos financeiros, de acordo com o jornal "La Repubblica".
Dezenas de pacientes com tuberculose tiveram seus pulmões retirados na 'clínica dos horrores'
O diário italiano disse que os médicos da clínica Santa Rita, em Milão, fizeram mais de 80 operações desnecessárias, incluindo a remoção de pulmões e seios.
O responsável pela departamento torácico da clínica, Pier Paolo Brega Massone, foi condenado a 15 anos e meio de prisão.
O juiz do caso descreveu Massone como "cruel e despido de qualquer senso de compaixão humana".
Casos
O "La Repubblica" diz que a sentença foi recebida com aparente indiferença pelos médicos. Seus advogados dizem que vão recorrer da decisão.
As operações desnecessárias ocorreram entre 2005 e 2007 para que a instituição, apelidada de "clínica dos horrores" pela imprensa italiana, cobrasse subsídios do governo.
Entre os casos desnecessários, foram registrados os de dezenas de pacientes com tuberculose que tiveram seus pulmões retirados.
Uma garota de 18 anos de idade teve um seio removido quando a simples retirada de um nódulo teria sido suficiente, diz o jornal.
Em outro caso, uma senhora de 88 anos foi submetida a três cirurgias de pulmão quando apenas uma teria sido necessária.

Nações firmam pacto no Japão para dividir riqueza genética da natureza



Encontro sobre biodiversidade em Nagoya terminou nesta sexta-feira (29).
Meta é proteger 17% das áreas terrestres e 10% das marinhas até 2020.

Do G1, com informações de agências
Delegados aplaudem encerramentos da COP 10, na cidade japonesa de NagoyaDelegados aplaudem encerramentos da COP 10, na cidade japonesa de Nagoya (Foto: Yuriko Nakao / Reuters)
A agência de noíticas Reuters informou que delegados de quase 200 países reunidos na cidade japonesa de Nagoya chegaram nesta sexta-feira (29) a um consenso sobre a delicada questão do acesso aos recursos genéticos dos países em desenvolvimento - ricos em uma grande diversidade de espécies animais e vegetais, mas que não aproveitam, ou pouco aproveitam, os benefícios econômicos que elas geram.
Com o protocolo sobre Acesso e Partilha de Benefícios (ABS, na sigla em inglês), o dinheiro resultante da venda de produtos baseados em genes do "reservatório de biodiversidade" dos países do Sul - animais, plantas, micro-organismos - seja dividido entre quem pesquisa, desenvolve e comercializa e o país em que o recurso foi identificado e explorado. A meta é, basicamente, conter a biopirataria.
Delegados demonstram exaustão durante reunião plenária na COP 10 de Nagoya  nesta sexta-feira (29)Delegados demonstram exaustão durante reunião plenária na COP 10 de Nagoya nesta sexta-feira (29) (Foto: Kyodo News / AP)
“Protocolo de Nagoya” será o nome de batismo da regulamentação internacional sobre uso de recursos genéticos da biodiversidade aprovada na Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB).
Em negociações há oito anos, o protocolo ABS havia sido fortemente reivindicado por países em desenvolvimento. "É um sonho que todos os países tinham em mente há muito tempo", comemorou o ministro japonês do Meio Ambiente, Ryu Matsumoto, que presidiu os debates.
Outro plano de metas
Outro objetivo da conferência foi definir metas para proteger a biodiversidade até 2020, embora os países já tenham descumprido a meta de 2010.
Hoje só 13% dos ecossistemas terrestres estão protegidos. No caso dos oceanos, áreas de preservação não chegam a 1%. Os Estados signatários da CDB assumiram o compromisso de proteger até 2020 17% das áreas terrestres e 10% das áreas marinhas do planeta.
Negociadores verificam textos antes do início da reunião plenária da COP 10, em NagoyaNegociadores verificam textos antes do início da reunião plenária da COP 10, em Nagoya (Foto: Kyodo News / AP)
Com informações da Reuters e da AFP

Máquina para gravar sonhos é possível, diz cientista



Estudioso diz que neurônios são ativados individualmente por objetos ou conceitos específicos.

Da BBC
Um pesquisador nos Estados Unidos afirmou que tem planos para criar um dispositivo eletrônico de gravação e interpretação de sonhos.
Moran Cerf, do Instituto de Tecnologia de Pasadena, na Califórnia (oeste do país), afirma que a "leitura dos sonhos" é possível baseada em um estudo inicial que, segundo o cientista, sugere que a atividade de células individuais do cérebro, os neurônios, é associada a objetos ou conceitos específicos.
Em sua pesquisa Cerf descobriu que, quando um dos voluntários estava pensando na atriz Marilyn Monroe, um neurônio em particular foi ativado.
Ao mostrar a voluntários acordados que participaram de seu estudo uma série de imagens, Cerf e seus colegas conseguiram identificar neurônios que eram ativados pelos objetos e conceitos.
Ao observar qual neurônio se ativava e quando isso acontecia, os cientistas construíram uma base de dados para cada paciente.
Com ela, Cerf alega que é, efetivamente, capaz de "ler as mentes" dos voluntários.
Análise do sonho
Há séculos são feitas tentativas de interpretar os sonhos; no Egito antigo, por exemplo, eles eram considerados mensagens dos deuses.
Atualmente, análises de sonhos são usadas por psicólogos como uma ferramenta para compreender o inconsciente. Mas a única forma de interpretar os sonhos é perguntar para as pessoas depois que elas acordam.
O objetivo do projeto de Moran Cerf e sua equipe é desenvolver um sistema que daria aos psicólogos uma forma de corroborar as lembranças destes sonhos com a visualização eletrônica da atividade cerebral durante o sonho.
"Não há uma resposta clara para a razão de os humanos sonharem", disse Cerf. "E, uma das questões que gostaríamos de responder é quando nós criamos estes sonhos."
No entanto, o cientista admite que há um longo caminho antes que a simples observação das reações de um neurônio específico possa se transformar em um dispositivo para gravar sonhos. Mas Cerf acredita que existe uma possibilidade e ele gostaria de tentar.
Para isso, o próximo estágio de seu trabalho é monitorar a atividade do cérebro dos voluntários enquanto eles estão dormindo.
Os pesquisadores vão conseguir identificar imagens ou conceitos relacionados com os que estão arquivados em sua base de dados. Mas, esta base de dados pode, na teoria, ser construída. Por exemplo, ao monitorar a atividade dos neurônios enquanto o voluntário está assistindo um filme.
Eletrodos e sensores
Roderick Oner, psicólogo clínico e especialista em sonhos britânico, acredita que este tipo de visualização limitada pode gerar interesse acadêmico, mas, por outro lado, pode não ajudar muito na interpretação dos sonhos ou em terapias.
"Para isso você precisa da narrativa total e complexa do sonho", afirmou.
Outra dificuldade com a técnica proposta por Moran Cerf é que, para conseguir o tipo de resolução necessária para monitorar neurônios individuais, os voluntários teriam que ter eletrodos implantados profundamente, por um processo cirúrgico, no cérebro.
No estudo publicado na revista "Nature", os pesquisadores americanos conseguiram os primeiros resultados ao estudar voluntários com o implante de eletrodos usados normalmente para tratar de convulsões cerebrais.
Mas Cerf acredita que a tecnologia de sensores está se desenvolvendo em um ritmo tão acelerado que, com o tempo, poderá ser possível monitorar a atividade do cérebro sem a necessidade de cirurgias.
"Seria maravilhoso ler as mentes das pessoas quando elas não podem se comunicar, como em pessoas em coma", disse o cientista.
Interface
Para o professor Colin Blakemore, da Universidade de Oxford, existe uma distância grande entre os resultados limitados obtidos no estudo do cientista americano e a possibilidade de gravar sonhos.
Já foram feitas tentativas de criar interfaces para traduzir pensamentos em instruções para controlar computadores e máquinas.
Mas, a maioria destas tentativas se concentrou em áreas do cérebro envolvidas no controle de movimentos. Os sistemas de monitoramento que Cerf pretende criar visam áreas mais sofisticadas do cérebro para poder identificar conceitos abstratos.
O cientista americano afirma que as pesquisas e usos de um dispositivo que lê a mente de outra pessoa são muitos.
"Por exemplo, em vez de escrever um email, você poderia apenas pensar o email. Ou, outra aplicação futurista, seria pensar em um fluxo de informações e ter estas informações escritas bem à sua frente", disse.

RJ tem 43 casos de superbactéria em hospitais estaduais, diz Secretaria



'Não há motivos para alarde', diz superintendente da Secretaria de Saúde.
Contaminação é mais restrita ao ambiente hospitalar.

Bernardo TabakDo G1 RJ
O estado do Rio de Janeiro tem 43 casos de pacientes infectados pela superbactéria KPC em hospitais estaduais. A informação é do superintendente de Vigilância Ambiental e Epidemiológica da Secretaria estadual de Saúde, Alexandre Chieppe. O número se refere ao período de janeiro a outubro de 2010, e já representa um aumento de quase 35% em relação a todo o ano de 2009, quando foram confirmados 32 casos de infecção por KPC.
“Mas, até o momento, não há motivos para alarde”, afirma o superintendente. “É claro que as bactérias super-resistentes são muito preocupantes, mas o surgimento delas não é novidade. Fora do ambiente hospitalar, não vejo nenhuma preocupação com relação à superbactéria”, acrescenta Chieppe.
Ainda de acordo com o superintendente, a contaminação pela superbactéria não ocorre por via respiratória, mas apenas pelo contato direto com um indivíduo portador da KPC. Entretanto, é possível que a pessoa possua a superbactéria no organismo e não desenvolva doenças a partir dela. “O perfil de sensibilidade à KPC pode variar de acordo com a pessoa. Pessoas em estágios pós-operatórios, com sistema imunológico debilitado, ou ainda com estado de saúde grave provocado por outras questões, podem desenvolver infecção provocadas pela KPC”, explica Chieppe.
Para o superintendente, ninguém deve mudar os hábitos ou deixar de procurar hospitais, mas todos devem se preocupar em fazer uma boa higiene das mãos e evitar a automedicação. “A população deve ficar tranquila”, frisa Chieppe. “Lavar a mão com água e sabão já está bom, mas se a pessoa puder fazer uso do álcool em ambientes hospitalares, é melhor ainda. E é muito importante que as pessoas não tomem antibióticos indiscriminadamente, mas apenas com orientação médica”, conclui o superintendente.

Fotógrafo amador registra imagem de alta resolução do Sol



Registro foi feito pelo americano Alan Friedman.
Ele faz observações astronômicas de sua casa em Buffalo, Nova York.

Do G1, em São Paulo
Foto mostra a ‘cromosfera’ solarFoto mostra a ‘cromosfera’ solar (Foto: Alan Friedman / Barcroft Media / Getty Images)
Imagem de alta resolução obtida pelo fotógrafo amador americano Alan Friedman em 20 de outubro mostra a ‘cromosfera’ solar, ou a atmosfera do astro.
Alan Friedman com seu telescópio em Buffalo, Nova YorkAlan Friedman com seu telescópio em Buffalo, Nova York (Foto: Barcroft Media / Getty Images)

Fotógrafo americano captura espetáculo de cavernas geladas



Eric Guth acampa dias dentro das geleiras para conseguir as imagens.

Da BBC
Caverna na PatagôniaCaverna na Patagônia (Foto: Eric Guth/Cater News)
O americano Eric Guth, de 30 anos, rodou o mundo nos últimos cinco anos para fotografar o interior de cavernas geladas em lugares tão diversos quanto o Alasca, a Patagônia argentina, a Islândia e a Suíça.
Para produzir as imagens, Guth normalmente acampa durante dias dentro das geleiras, onde a temperatura pode baixar a até 20º C negativos.
Mas o americano diz que sempre foi fascinado desde criança por essas formações e não se importa em desafiar o frio e os riscos de pneumonia e desabamento dentro das cavernas.
Guth, que nasceu em Portland, no Oregon, diz que sua caverna preferida está no Alasca.
"As paredes são iluminadas pela luz solar indireta refletidas perto da entrada. O gelo parece rachado, mas é perfeitamente suave ao toque e deve chegar a trinta metros de espessura em algumas áreas."
Formado em Estudos Ambientais pela Universidade do Oregon, Guth trabalhou com desenvolvimento sustentável na Costa Rica, México e Alemanha.
Caverna no Alasca.Caverna no Alasca. (Foto: Eric Guth/Cater News)

As imagens do naturalista já lhe renderam prêmios tanto pela beleza quanto pelo registro dessas paisagens.
"Defini como minha missão encontrar os glaciais mais espetaculares no mundo, e mesmo já tendo visto dezenas, ainda fico sem palavras diante deles", afirma.